quinta-feira, 27 de julho de 2023

Curta - Um pequeno passo - by TAIKO Studios

 



O curta de animação “Um pequeno passo” (One small step), conta uma história inspiracional,         

aborda de maneira carinhosa e estimulante de como um pai educa sua filha alimentando seus

sonhos desde a infância.


Luna é uma garota vibrante,  uma  jovem  americana  chinesa que  sonha  em se  tornar  uma

astronauta. Tudo começou quando  ela testemunhou,  pela TV,  um foguete sendo lançado no

espaço. Luna se viu nas estrelas.


Em uma cidade grande, Luna vive com seu pai amoroso Chu, que  a apoia  com seu  humilde

negócio,  consertar  sapatos.  Por ter crescido com esses valores, socioemocionais,  a  garota

nutre a esperança para atingir seus objetivos através dos estudos.


Ela cresce, e na faculdade, enfrenta as  adversidades.  Mesmo  diante  desses percalços,  ela

não desanima, segue seu caminho sempre lembrando dos ensinamentos do seu pai. O final é

emocionante!


Vale lembrar que  esse curta  é um convite para  diversos trabalhos  interdisciplinares a serem

desenvolvidos, no processo do ensino e da aprendizagem, da educação básica.

Pois,   incorporar  o  desenvolvimento   socioemocional   ao  currículo  é   uma     necessidade

fundamental  para  o  contexto educacional nos dias atuais. Torna-se, também, uma exigência

legal,  a   partir  da  entrada   da  Base  Nacional  Comum  Curricular, a  BNCC,  que  reafirma

o  compromisso  com  a educação  integral   dos  alunos.  Entre  as 10  competências   gerais 

da BNCC, quatro são focadas em competências e habilidades socioemocionais. 


Portanto,  trabalhar  com   essas  temáticas  contempla  competências  diferenciadas  como  a

capacidade do pensamento crítico, do trabalho colaborativo, criatividade e outras que inferem 

nas  habilidades  socioemocionais e que está longe  do modelo conteudista de educação que 

no século 20 jamais se preocupou em desenvolver.


Assista ao  curta que  é uma verdadeira  prova  da importância  do  amor  e  da  perseverança

no  processo  de  autodesenvolvimento.  Compartilhe  com  seus  amigos, e  se você  é um(a)

professor(a),  leve para o chão da sua escola.  Há muitos trabalhos que podem ser abordados

dentro  dessa  história.  Afinal,  tudo  que levamos e incentivamos aos jovens,  haverá  de  ser

compensador, mesmo que não consigamos acompanhar todo o processo. 





Referências:

Disponível em: <https://educador360.com/>, acesso em 25 JUL 2023.

Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=yWd4mzGqQYo&t=5s>, acesso em 25 JUL 2023.

Disponível em: <https://www.taikostudios.com>, acesso em 25 JUL 2023.

BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018.



Ficha técnica do filme:

Directed by Andrew Chesworth and Bobby Pontillas

Produced by Shaofu Zhang

CG Supervisor: Joy Johnson

Head of Pipeline: Andrew Jennings

Music: Steve Horner

sexta-feira, 7 de julho de 2023

07 Dicas de sites para você ler gratuitamente em seu celular




1 Portal Domínio Público


Vários títulos infantis em PDF que estão permanentemente disponíveis para leitura em uma plataforma 

disponibilizada pelo Governo Federal.

Clique aqui para acessar


Também disponibiliza obras clássicas de domínio público para jovens e adultos, como obras de Machado

 de Assis, Fernando Pessoa, entre outros autores.

Clique aqui para acessar


2 – Itaú Cultural


O site disponibiliza uma série de livros infantis que cabem no bolso, na bolsa e até na palma da mão.

São histórias em formato digital com animação que dá para ler a qualquer momento e em qualquer lugar.

Cliquer aqui para acessar


3 – Fundação Educar Dpaschoal


O projeto "Leia Comigo" edita, publica e distribui gratuitamente literatura infantojuvenil por todo o Brasil.

Disponibiliza download de livros em formato digital com acesso gratuito, até o momento desta edição, o

site oferecia 15 download gratuitos.

Clique aqui para acessar


4 – Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin


São várias obras da literatura que podem ser acessadas. Os usuários podem realizar buscas online e 

visualizar as obras digitalizadas e fazer o download.

Clique aqui para acessar


5 – Many Books


Títulos clássicos e atuais podem ser encontrados nesta plataforma 

Há vários livros de domínio público e de direitos autorais exclusivamente concedidos para esse site.

O site é em inglês, mas é possível encontrar obras em português.

Clique aqui para acessar


6 – Editora Zazie Edições


Vários títulos contemporâneos da editora independente Zazie Edilções, sem fins lucrativos.

Sediada em Copenhague e guiada por princípios de acesso livre (opens access).

Clique aqui para acessar


7 – Kindle – Amazon


O Kindle foi criado pela Amazon, é um e-reader parecido com um smartphone ou tablet.

No entanto, a sua funcionalidade é ser apenas um leitor de livros digitais. 

É possível ler gratuitamente os e-books no Kindle Unlimited” pela assinatura no Prime.

A Amazon disponibiliza variados títulos em sua biblioteca e diversos descontos. Vale a pena!

Clique aqui para acessar




Gostou das dicas? Deixe seu like e comentário e até a próxima!


































Referências:


















quinta-feira, 6 de julho de 2023

Rascunho

Este blog aborda as novas tecnologias e suas inferências na educação contemporânea e globalizada.




O ENSINO DA ROBÓTICA NA EDUCAÇÃO DOS JOVENS NO BRASIL

 




O ensino da robótica na educação dos jovens no Brasil tem ganhado cada vez mais destaque nos últimos anos. A robótica educacional é uma área que combina princípios da ciência, tecnologia, engenharia e matemática, conhecidos como STEM, com a prática de construir e programar robôs.

O objetivo principal do ensino da robótica é estimular o desenvolvimento de habilidades cognitivas e socioemocionais nos alunos, como pensamento crítico, resolução de problemas, trabalho em equipe e criatividade. Através da robótica, os jovens têm a oportunidade de aplicar conceitos teóricos de disciplinas como matemática e física de forma prática e concreta.

No Brasil, a Robótica Educacional tem sido adotada tanto em escolas públicas quanto privadas. As instituições de ensino têm incluído a robótica em suas notas curriculares como disciplina obrigatória, enquanto outras oferecem atividades extracurriculares, como clubes de robótica.

Além disso, competições de robótica têm se tornado populares no país. Essas competições estimulam a criatividade e o trabalho na equipe dos alunos, que são desafiados a projetar e programar robôs para realizar tarefas específicas. Esses eventos promovem o aprendizado colaborativo, o espírito competitivo saudável e o estímulo à inovação tecnológica.

O ensino da robótica na educação dos jovens no Brasil visa preparar os estudantes para os desafios do mundo atual, onde a tecnologia desempenha um papel cada vez mais importante. Através dessa abordagem educacional, busca-se formar jovens capazes de compreender e utilizar a tecnologia de forma ética e responsável, além de despertar o interesse pela ciência e engenharia.

No entanto, apesar do crescente interesse e adoção da robótica na educação brasileira, ainda existem desafios a serem superados, como a falta de infraestrutura adequada e capacitação dos professores. A extensão do acesso a recursos e programas de formação profissional para educadores é fundamental para garantir a passagem do ensino da robótica nas escolas do país.

Em resumo, o ensino da robótica na educação dos jovens no Brasil tem se mostrado uma ferramenta promissora para o desenvolvimento de habilidades essenciais no século XXI, preparando os estudantes para um futuro cada vez mais tecnológico e promovendo a formação de uma nova geração de profissionais capacitados e criativos.

Referências:

https://fia.com.br/blog/robotica-educacional/

https://www.uninassau.edu.br/noticias/robotica-educacional-como-metodologia-ativa


domingo, 9 de novembro de 2014

Professor WiFi: Desconstruindo o Top 10




WebBlog criado para difundir e socializar idéias, projetos e conteúdos entre professores do ensino fundamental e médio, sobre utilização de tecnologia no dia-a-dia da sala de aula. 

A ideia é interessante, vale a pena compartilhar!

Referência:

https://pt.vecteezy.com/



quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Nossa "Lingua Portuguesa" e "outras"! - Parte I

Encontrei esse texto no site da Revista Língua Portuguesa, recomendo. Matéria interessante e curiosa. Afinal, a globalização e a diversidade cultural fazem com que nossa língua seja adaptável a todo instante, e quando necessário, seja pela estranheza ou pela própria pronuncia e sons adversos. 

Esfia de muçarela?

Muitas palavras estrangeiras acabam cedo ou tarde sendo aportuguesadas. Num primeiro momento, mantém-se a grafia importada e tenta-se tanto quanto possível preservar também a pronúncia original. O que, por sinal, é bem difícil. Pronunciar, ainda que com alguma adaptação, sons estranhos aos nossos hábitos articulatórios gera dois tipos de embaraço: em primeiro lugar, é preciso parar no meio da frase para mudar de "registro" fonético (isto é, a programação motora dos músculos fonadores, há muitos anos consolidada) no momento de articular a palavra alienígena; em segundo lugar, tal pronúncia frequentemente soa afetada e causa estranheza.

Depois que a pronúncia da palavra já se aclimatou em nosso sistema fonológico, chega a hora de adaptar a grafia a essa pronúncia. Foi assim que "football" (pronunciado "fútbol") passou, primeiro foneticamente, depois graficamente, a "futebol".

Mas há palavras cuja versão nacionalizada simplesmente não pega, ou porque a forma estrangeira está demasiado consagrada, ou talvez porque o aportuguesamento lhe dê um aspecto "vulgar". É o caso de "garçom" e "acordeom", que, malgrado o "m" final em lugar do "n" original, mantêm incólume a terminação francesa. As versões portuguesas "garção" e "acordeão", embora registradas nos dicionários e propugnadas por gramáticos, quase não se ouvem nas ruas.
Às vezes, a grafia incorreta de uma palavra se torna tão disseminada que a certa é que parece errada. Quem sabe por isso a maioria dos restaurantes self-service venda comida a "kilo" e não a "quilo". Por essa mesma razão, poucos sabem que a grafia correta de "mussarela" é "muçarela" - assim mesmo, com cê-cedilha e tudo! Há também "mozarela", mais aderente ao étimo italiano "mozzarella", mas quem grafa ou pronuncia assim?
Temos ainda a "esfia", forma preferida pelos gramáticos a "esfirra" e sobretudo a "esfiha", que nem é compatível com a nossa ortografia. Não obstante, é esta última forma a única que se lê nos anúncios das pastelarias e restaurantes de comida árabe. "Esfia" tem, aliás, o inconveniente de omitir um fonema ("rr" ou "h" aspirado) que todos pronunciam. Portanto, soa profundamente artificial.

Como o uso é o senhor absoluto da língua, é de se questionar se a grafia não deveria pautar-se justamente por ele, especialmente em casos consagrados como esses, em que o certo parece errado. É o que fazem outros idiomas, cujas regras ortográficas são bem menos rígidas que as nossas. Afinal, que comerciante teria coragem de anunciar esfias de muçarela? Grafado assim, esse prato fica até sem gosto!


Referência:

Blog do Aldo Bizzocchi

http://revistalingua.uol.com.br/textos/blog-abizzocchi/esfia-de-mucarela-293852-1.asp
https://www.facebook.com/102262428214561/photos/a.102285138212290/126347022472768/?type=3
https://www.gramatika.com.br/mucarela-ou-mussarela/